terça-feira, 30 de novembro de 2010

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

SURPRISE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As revelações até podem se auto-denominar surpreendentes, mas convenhamos, não há surpresas nesta coisarada toda! 
Ou será que alguém ainda não percebeu a arrogância do "American Power" que pouco se lixa para sutilezas?
E mais uma vez o WikiLeaks contribui para o grande banquete antropofágico. Se tiver a fim de ler clique na ilustração.
De qualquer forma a diplomacia americana tá na maior saia justa!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Mito da Caverna

Há dias que penso em um tema e este processo me inclinava a escrever um post.
Mas, agorinha, me lembrei de alguem que há milhares de anos expressou sobre ilusão, condicionamento e a realidade de forma tão espetacular, abrangente e atual que resolvi não escrever, mas, apenas, evidencia-lo aqui.
O Mito da Caverna de Platão é, de fato, uma alegoria que por sua absoluta atualidade, representa o que vivemos dentro de um mundo tão condicionado que os que tentam, minimamente, romper os paradigmas, são execrados!
Passo aqui a colocar um resumo da história que originou o Mito da Caverna.
Se desejarem, no seu todo, leiam A República, aí bebam desta fonte e do incrivel diálogo entre Sócrates e Glauco; e é deste que faço o resuminho abaixo como se contasse uma história:
“Homens estavam presos em uma caverna, acorrentados de maneira tão firme que não podiam se mover o suficiente para virar suas cabeças, ou até mesmo seus olhos.
Tudo o que conseguiam ver era a parede da caverna à frente deles.
Eles ficaram lá por tanto tempo que aquilo era tudo o que podiam se lembrar; era tudo o que conheciam.
Eles podiam ver sombras na parede à frente deles, e ouvir alguns sons.
Pelo fato de aquilo ser tudo o que conheciam, eles pensavam que o que estavam vendo era a realidade.
Era tudo muito sombrio, mas eles estavam tão acostumados com isso que pensavam que era normal, e se sentiam, até, um pouco confortáveis com isso.
Finalmente, um dos prisioneiros consegue se libertar, e é capaz de olhar ao redor e ver que está em uma caverna. Ele também pode ver um pouco de luz vindo da direção da entrada. É preciso um longo tempo para seus olhos serem capazes de suportar a luz mas, quando ele vai até a entrada da caverna, consegue sair dela.
Passa e ver pessoas andando de um lado para o outro na estrada do lado de fora, e são as sombras delas que estão sendo projetadas na parede dentro da caverna.
Vê o mundo, a natureza e toma consciência.
Percebe que os prisioneiros, dentro da caverna, não podem ver que o que seus olhos vêem não é verdadeiro, o prisioneiro libertado volta e tenta dividir seu conhecimento com eles.
Eles estão tão acostumados ao seu modo de pensar que realmente não querem ouvir o que aquele que está liberto tem a dizer.
Na verdade, é bem o contrário, eles querem matá-lo.”
Qualquer semelhança com pessoas, fatos e o que vivemos como “normalidade” não é mera coincidência.
Livro: A República - Platão Ilustração: Encounter, 1944 - Litografia - Mauritus Cornelis Escher.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Rolou a festança!



Da janela a vi em sua cadência, africanamente, gostosa a chegar, como sempre impecável!
Subiu a rua carregadinha de castanhas, Jeropiga, vinho e chouriça!
Ui!!!!!!!!!
Depois o ritual feito com toda atenção.
Assar castanhas requer arte e conhecimento, e eu ali, só a observar, estrangeira inútil nos preparativos.
Depois foi a vez de assar a chouriça naquele barquinho que se mete álcool e a delícia estala!
E logo após o cerimonial da abertura da Jeropiga, caí de boca!
Noite magnífica, deliciosa, farta de gargalhadas, ao sabor do fado que tangia ao fundo nossas recordações.
Filosofar em uma noite de São Martinho tem um preço: o dia seguinte!
Sim, porque ninguém fica impune a noitada filosófica entre 3 amigas onde acaba-se com 1 garrafa de Jeropiga, 1 garrafa de Alandra,entremeando-se o assar das chouriças e o estalar das castanhas em nossa boca!
Chegou uma hora em que eu estava a chamar Jeropiga de Jurubeba, claro que uma carioca sempre faz figura triste na Jeropiga!
Filosofia de tudo rolou nesta noite!
Falamos com a seriedade determinada pelo embalo de nosso firme propósito de "sãomartinhar", se é que me entendem! Não estávamos sãs, ainda bem!
E foi ali, que rolou, em nossa amiga hilária, o reconhecimento de que a ilusão transforma-se em merda!
Nada mais apropriado, nada mais profundo, nada mais a acrescentar e assim resolvemos que era hora de dormir!
Valeu minha querida africana, valeu São Martinho, tenho que reconhecer:
Em noite de São Martinho todo cuidado é inútil!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cadê minhas castanhas assadas?

E o Magusto?
Puxa,  dia de São Martinho em branco ao invés de Aguapé, Jeropiga e as deliciosas castanhas assadas!
Alem disso, nem fez calor, nem sol, nem nada.
Acho que é a crise!
Aff!!!!!!!!!
Bom, eu cá desejo a tod@s um Bom São Martinho!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Orgulho-me do Meu País!



Dilma, dos porões da tortura ao Palácio do Planalto!
Sua integridade, força e lealdade o povo conheceu e reconheceu nas urnas!