Eu sou Maria, Rainha dos céus e da Terra. Eu vos amo meus filhos.
Eu gostaria agora, hoje, neste momento, vos falar da noção de sacrifício, da noção de amor, a noção de sexualidade.
Eu gostaria agora, hoje, neste momento, vos falar da noção de sacrifício, da noção de amor, a noção de sexualidade.
Efetivamente a mensagem da Fonte foi transformada, de maneira consciente, de maneira deliberada, por forças que eram opostas à revelação da verdadeira luz autêntica, da luz do Regente de Órion. Estas forças falsificaram, deformaram coisas magníficas e extraordinárias que foram transmitidaspelos Hayoth Ha Kodesh a Moisés. Esta falsificação desviou o homem das esferas as mais sagradas. Estas esferas sagradas efetivamente têm por nome “sacrifício” no sentido o mais nobre. A vida é sacrifício. A sexualidade, qualquer que seja o prazer, é um sacrifício e uma iniciação. O sacrifício de si, o dom de si no amor através da sexualidade permite tocar, palpar, ressentir esta unidade com a Fonte através do dom de si, através do sacrifício de si, através do amor do outro, dá-se a si mesmo, dá-se, abandonar sua personalidade. Esta noção de sacrifício sublime, do dom da vida, do dom do amor foi algo que foi desprezado, desencaminhado, cortado pela humanidade Terrestre desde aquele período.
Meus filhos estejam certos de que não há na sexualidade nenhuma distorção, nenhum erro, que ela é o ato o mais sublime do dom de si ao amor, à vida. Em outros espaços e em outras dimensões, a noção de sexualidade não existe, não há o filtro do corpo, mas entretanto isto se liga à sexualidade. A partir do momento em que há dom de si, há troca, há comunicação, há relacionamento.
E a vida é relacionamento, colocação em coerência, em coordenação.
A sexualidade não é outra coisa senão isto: tomar, dar, trocar mas antes de tudo relacionamento. Ora, a vida em sua característica a mais essencial é uma troca.
Olhem meus filhos, os Agni Deva. Olhem as hierarquias angélicas, olhem os Hayoth Ha Kodesh, olhem o balé dos Céus, há a mesma coisa em vossas rodas de vida, em todas as rodas de vida. E estas rodas de vida não pedem senão uma coisa: trocar, penetrar, doar e receber. Efetivamente, toda esta beleza, toda esta transmissão está eis há agora 3500 anos, falsificada, desregrada.
A particularidade do ser humano sobre este planeta é de cristalizar o que ele pensa.
Vocês se tornam realmente o que vocês pensam e o pensamento falsificado induz um funcionamento falso. A sexualidade é um ato sagrado, ao mesmo titulo que com o Espírito Santo, é uma comunhão com a Fonte. E esta comunhão com a Fonte é um sacrifício, eu disse bem sacrifício e não dor.
A maneira de viver o sacrifício pode às vezes ser chamado “dor” mas esta dor é simplesmente uma torção, uma distorção entre vosso pensamento passado e vossa consciência do presente. A partir do momento em que vocês aceitam totalmente vossos pensamentos passados, eles se integram em vocês à luz de vossa consciência nova.
A partir do momento em que, em vocês, não há mais nenhum julgamento de vocês mesmos, do outro, neste momento, a relação aparece no sentido mais nobre, a relação é amor, o amor é relação.
Religar, religar as coisas, religar os seres, religar Deus, religar a Fonte, religar as Fontes, eis o papel que deveriam ter tido os homens desde 3500 anos.
Eis como as hierarquias que vocês poderiam chamar “infernais” desviaram a pureza da informação, a pureza da mensagem. Durante 47000 anos, o homem integrou o que vocês chamam o mundo emocional, o mundo astral, o mundo da dissociação, da exteriorização, da compreensão através da exteriorização.
E hoje vocês esqueceram, aprisionados, a sacralização da relação.
Toda relação é sagrada, toda relação é por essência divina. Somente o amor permite a relação. A relação entre dois seres é como uma relação entre um planeta e seu sol.
É um balé, um balé incessante mas às vezes este balé é falsificado, ele necessita uma intervenção exterior, intervenção de um terceiro fator que virá corrigir, retificar, aparentemente do exterior, uma trajetória, uma relação falsa. Este papel é investido desde os tempos imemoriais, desde 350 000 anos, desde o que vocês chamamos reinos dos Gigantes, pelo Arcanjo Mikael.
É ele que impulsiona, é ele que transforma, é ele que desprende, é ele que vai queimar o que deve ser queimado a fim de permitir instaurar a relação a mais harmoniosa possível entre dois seres, entre um planeta e seu sol, entre uma célula e seu núcleo.
A vibração Mikaélica é a vibração específica deste sistema solar que permite a cada transição restaurar a relação. Estar em relação, é amar. Estar em relação pode se conceber no interior como no exterior. Estar em relação é ser a si mesmo e não se pode estar em relação não sendo a si mesmo.
A relação falsificada pelo mental, a relação falsificada pelo julgamento, não é mais uma relação, não é mais uma comunhão, e se torna um afrontamento, uma competição, uma fonte de tensão.
Meus filhos, eu sou Maria e eu vos amo.
Compartilhamos essas informações em toda transparência. Agradecemos de fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzindo integralmente o texto e citando a fonte: www.autresdimensions.com.
Versão do francês: Shylton Dias
Copiado daqui: Toque Na Unidade
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